Enfermeiros _Tecnicos Enfermagem: PACIENTES TODOS NÓS
Síndrome de Burnout e a Enfermagem
Síndrome de Burnout (S B) e a Enfermagem. Lauter define a S B como um estresse crônico experimentado pelo indivíduo em seu contexto de trabalho, principalmente no âmbito das profissões cuja característica essencial é o contato direto com pessoas, como por exemplo, professores, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, dentre outros. Ressalta ainda que a S B seja como uma deficiência, um falhar, um ficar exaurido através da demanda excessiva de energia, força ou recursos. (1)
A S B foi reconhecida como risco ocupacional para profissões que envolvem cuidados com saúde, educação e serviços humanos. No Brasil, o Decreto N 3.048 de 6 de maio de 1999 aprovou o Regulamento da Previdência Social e, em seu Anexo II, trata dos Agentes Patológicos causadores de Doenças Profissionais. O item XII da tabela de Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionados com o Trabalho (Grupo V da Classificação Internacional das Doenças- CID-10) cita a “Sensação de Estar Acabado” (Síndrome de Burnout, Síndrome do Esgotamento Profissional) como sinônimo do Burnout que, na CID-10, recebe o código Z 73.0.
– Justificativa
Considerando que essa síndrome é um fenômeno pouco conhecido em nossa realidade. Este elucidar e esclarecer algumas dúvidas a respeito dessa síndrome e será de benefício para os profissionais da enfermagem, tendo em vista que a mesma acomete muitos profissionais da área. Burnout pode ser considerado um grande problema no mundo profissional da atualidade. (2)
– Problemas / Hipótese
A ocorrência de estresse profissional tem sido observada em todas as partes do mundo como um importante fator causal de morbimortalidade e, de quebra, entre saúde mental e o bem estar do trabalhador. (3)
Sabendo-se que Burnout não é um problema do indivíduo, mas do ambiente social no qual o indivíduo trabalha, será que o estresse profissional pode conduzir o profissional da enfermagem a desenvolver a S B?
A hipótese é que existe relação entre os sintomas apresentados pela equipe de enfermagem com a S B.
- ESTRESSE:
A preocupação com o estresse é mundial, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS), a considerá-la uma epidemia global com diversos fatores agravantes ou atenuantes a situação. Hans Selye, (4) define: ”Estresse é uma alteração fisiológica que se processa no organismo quando este se encontra em uma situação que requeira dele uma reação mais forte que aquela que corresponde a sua atividade orgânica normal”.
Algumas pessoas parecem ter uma tendência crônica para se estressarem e esta se constitui em um quadro que inclui distorções cognitivas isto é, um modo inadequado de pensar e avaliar os eventos da vida, expectativas ilógicas e exageradas, vulnerabilidades pessoais e comportamentos observáveis aliciadores de estresse. Inclui também uma hiper-reatividade fisiológica perante as demandas psicossociais, a qual pode ser gerada por uma hipersensibilidade do sistema límbico, conduzindo a produção excessiva de catecolaminas, testosterona e cortisol. (5)
Todos os seres vivem situações de estresse e os fatores desencadeantes podem aparecer em qualquer etapa da vida. O trabalho com a doença e o sofrimento freqüentemente são causa de estresse físico e psicológico levando o profissional ao estresse ocupacional. O trabalho é uma atividade que ocupa grande parcela do tempo de cada indivíduo e do seu convívio em sociedade.
Dejour (6), afirmava que o trabalho nem sempre possibilita realização profissional. Pode, ao contrario, causar problemas desde insatisfação até a exaustão.
Estudos mostram que o desequilíbrio na saúde do profissional pode levá-lo ao absenteísmo, gerando licenças por auxílio-doença, reposição de funcionários, transferências, contratações, novos treinamentos e outras despesas. A qualidade dos serviços prestados e o nível da produção fatalmente são afetados, assim como a lucratividade. (7)
Nem sempre o estresse é prejudicial, no entanto o estresse prolongado é uma das causas do esgotamento, que pode levar ao Burnout. (7) Ou seja, o estresse pode ou não levar a um desgaste geral do organismo dependendo da sua intensidade, duração, vulnerabilidade do indivíduo e habilidade em administrá-lo. (8) Para Codo, Sampaio e Hitomi, saúde e doença não são fenômenos isolados que possam ser definidos em si mesmos, mas estão vinculados ao contexto socio-econômico-cultural. (9)
Neste sentido Silva e Marchi (10) afirmam que o estresse é um estado intermediário entre saúde e doença, um estado durante o qual o corpo luta contra o agente causador da doença; quando se confronta com um agressor (estressor) o corpo reage. Essa reação tem três estágios: alarme, resistência e exaustão.
A fase de alarme consiste em uma fase muito rápida de orientação e identificação do período, preparando o corpo para a reação propriamente dita, ou seja, a fase de resistência. Lipp (8) acrescenta que às vezes as sensações não se identificam como estresse, é por isso que muitos não se dão conta de que estão neste estado.
A fase de resistência é uma fase que pode durar anos. É a maneira pela qual o corpo se adapta a nova situação. É parte do estresse total do individuo e se processa de dois modos: sintóxico (tolerância e aceitação) e catotóxico (contra, não aceitação). Para Lipp (8), isto ocorre quando a pessoa tenta se adaptar a nova situação, restabelecendo o equilíbrio interno.
A fase de exaustão consiste em uma extinção da resistência, seja pelo desaparecimento do estressor o agressor seja pelo cansaço dos mecanismos de resistência. Então é nesse caso que o resultado será o da doença ou mesmo um colapso.
Esse estresse crônico e permanente leva o trabalhador a S B. A sensação de estar acabado, ou síndrome profissional, é um tipo de resposta prolongada a estressores emocionais e interpessoais crônicos do trabalho. Segundo Maslach e Jackson (apud Codó, 1999), na S B, o trabalhador se envolve afetivamente com seus clientes, se desgasta e num extremo, desiste, não agüenta mais, entra em Burnout. (11)
– BURNOUT:
Burnout quer dizer queimar-se até a cinza, essa síndrome afeta profissionais que lidam com o público e sua estatística é de duas mulheres para cada homem. A literatura aponta que as mulheres podem ser mais vulneráveis ao estresse que os homens por vivenciarem conflitos entre papéis: ser trabalhadora de uma instituição além de ser mãe, dona de casa e esposa. (12)
O conceito burnout surgiu nos Estados Unidos nos meados da década de 1970 para dar explicação ao processo de deterioração nos cuidados e atenção profissional nos trabalhadores. O termo Burnout quer dizer burn = queima e out = exterior. Ao longo dos anos essa síndrome de queimar-se, tem se estabelecido como uma resposta ao estresse laboral crônico integrado, por atitudes e sentimentos negativos.
Segundo Pereira (13) essa síndrome tem como principais características: desgaste emocional, a despersonalização e a reduzida satisfação pessoal ou sentimento de incompetência do trabalhador.
Delvaux, citado por França e Rodrigues (12), caracteriza o Burnout emocionalmente da seguinte forma:
- Exaustão emocional - ocorre quando a pessoa percebe nela mesmo a impressão de que não dispõe de recursos suficientes para dar aos outros, Surgem sintomas de cansaço, irritabilidade, propensão a acidentes, sinais de depressão, sinais de ansiedade, uso abusivo de álcool, cigarros ou outras drogas, surgimento de doenças.
- Despersonalização - corresponde ao desenvolvimento por parte do profissional de atitudes negativas e insensíveis em relação às pessoas com as quais trabalha tratando-as como objetos.
- Diminuição da realização e produtividade profissional – geralmente conduz a uma avaliação negativa e baixa de si mesmo.
- Depressão – sensação de ausência de prazer de viver, de tristeza que afeta os pensamentos, sentimentos e o comportamento social. Estas podem ser breves, moderadas, ou até graves.
Maslach e Jackson (11) resumem a SB em três características: exaustão emocional, despersonalização e falta de realização pessoal.
- ENFERMAGEM:
No campo da saúde, em especial o da enfermagem foi se distanciando de sua função essencial,porque o numero de pacientes que necessita de tratamento especializado vem aumentando, exigindo assim assistência mais especializada.
A enfermagem desde o seu surgimento ate os dias atuais, tem buscado uma auto-definição, tentando construir sua identidade profissional e obter reconhecimento, tem enfrentado dificuldades que comprometem o desempenho do seu trabalho. Além disso, a situação política na qual estamos imersos, com os salários baixos, estreitamento do mercado de trabalho e o desemprego, são fatores agravantes aos profissionais que são obrigados a atuar em mais de um local de trabalho, exercendo uma carga horária mensal extremamente longa em ambientes potencialmente geradores de conflitos, predispondo estes profissionais da saúde ao estresse. São profissionais que se encontram em risco constante de experimentar a S B.
A equipe de enfermagem rotineiramente é exposta a carga física e mental durante seu trabalho, situações de emergência impõem tarefas que sobrecarregam o individuo, a jornada de trabalho freqüentemente é extensa, duplicada e acompanhada de plantões.
A enfermagem segundo a Health Education Authorith foi classificada como a quarta profissão mais estressante.
– SINTOMAS DE BURNOUT:
Sintomas defini-se em:
SINTOMAS FISICOS:
• Fadiga constante progressiva: a sensação de falta de energia e vazio interno é o sintoma mais referido pela maioria das pessoas acometidas pelo Burnout. Muitas vezes as pessoas relatam que, mesmo depois de uma noite de sono, acordam cansadas e sem animo para nada;
• Dores musculares ou osteomusculares: as mais freqüentes são dores na nuca e ombros. As dores na coluna cervical e lombar também possuem alta incidência;
• Distúrbios do sono: apesar do cansaço e da sensação de peso nas pálpebras, a pessoa não consegue conciliar o sono, ou dorme imediatamente, acordando poucas horas depois e permanecendo desperta do cansaço. Sono agitado e pesadelos;
• Cefaléias, enxaquecas: em geral, as dores de cabeça são do tipo tensional. Há relatos desde o latejar das temporas até dores persistentes e intensas em que a pessoa não suporta nem um mínimo de som;
• Perturbações gastrintestinais: podem ter intensidades que vai desde uma “queimação” estomacal, gastrites, podendo evoluir até para uma úlcera. Náuseas, diarréias e vômitos são referidos. Em algumas pessoas, observa-se a perda do apetite, levando a um emagrecimento significativo, enquanto em outras há um aumento no consumo de alimentos, com conseqüência opostas;
• Imunodeficiência: diminuição da resistência física, acarretando resfriados ou gripes constantes, afecções na pele como prurido, alergias, herpes, queda de cabelo, aparecimento ou aumento de cabelos brancos;
• Transtornos cardiovasculares: neste item há relatos desde hipertensão arterial, palpitações, insuficiência cardiorrespiratória, até mesmo infartos e embolias;
• Distúrbios do sistema respiratório: dificuldade para respirar, suspiros profundos, bronquite, asma;
• Disfunções sexuais: diminuição do desejo sexual, dores nas relações e anorgasmia (no caso das mulheres), ejaculação precoce ou impotência (nos homens);
• Alterações menstruais nas mulheres: atraso ou até mesmo suspensão da menstruação.
SINTOMAS PSÍQUICOS:
• Falta de atenção, concentração: a pessoa denota dificuldade de ater-se no que esta fazendo. Parece estar sempre “distante”. Por vezes, sua atenção é seletiva, isto é, mostra-se distraída, sem interesse.
• Alterações da memória: tanto evocativa como de fixação. Apresenta lapsos de memória; muitas vezes para de realizar uma atividade que estava fazendo por não saber mais por que a realizava, precisando retornar ao local ou momento anterior para tentar recordar-se;
• Lentidão do pensamento: os processos mentais tornam-se mais lentos, assim como o tempo de resposta do organismo;
• Sentimento de alienação: a pessoa sente-se distante do ambiente e das pessoas que a rodeiam, como se nada tivesse a ver com ela, como se as coisas fossem irreais;
• Sentimento de solidão: muitas vezes decorrente do traço anterior, a pessoa sente-se só, não compreendida pelos demais;
• Impaciência: há uma constante pressão no que se refere ao tempo, sentindo que este é sempre menor do que gostaria. Torna-se intransigente com atrasos, esperar passa a ser insuportável;
• Sentimento de impotência: há sensação de que nada podem fazer para alterar a atual situação, sentindo-se vítima de uma conjuntura superior as suas capacidades;
• Labilidade emocional: presença de mudanças bruscas do humor. Em um momento pode estar bem, rindo, passando a um estado de tristeza ou agressividade em poucos minutos, por vezes sem um motivo manifesto ou diante de um acontecimento aparentemente insignificante;
• Dificuldade de auto-aceitação, baixa auto-estima: a imagem idealizada e a observada de si mesmo encontram-se distantes. Sente que a percepção de si e seus ideais estão longe do que vem apresentando, trazendo uma insuficiência, de fracasso, levando a uma deterioração de sua auto-imagem:
• Astenia, desânimo, disforia, depressão: realizar uma atividade, mesmo que de pouca importância, é sempre custosa. Suas reações tardam mais que o habitual. Há um decréscimo do estado de animo, perda do entusiasmo, levando a disforia que, sem a devida intervenção, pode evoluir para uma depressão:
• Desconfiança, paranóia: sentimento de não poder contar com os demais, que as pessoas se aproveitam de si e de seu trabalho, recebendo muito pouco ou nada em troca. Por vezes, a desconfiança se acentua levando a paranóia, crendo que os demais armam situações premeditadas apenas para prejudicá-lo intencionalmente.
SINTOMAS COMPORTAMENTAIS:
• Negligencia ou escrúpulo excessivo: como reflete dificuldade de atenção, pode vir a descuidar-se em suas atividades ocupacionais, podendo causar ou ser vitima de acidentes. Outros, por sentirem esta dificuldade, passam a ter uma atuação mais detalhista, justamente para não incorrer em equívocos, acarretando lentidão nas atividades. Pode haver também a tendência a voltar a rever várias vezes o que já foi realizado;
• Condutas aditivas e evitativas: probabilidade do aumento de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e amigos;
• Irritabilidade: revela pouca tolerância para com os demais, perdendo muito rapidamente a paciência. Tal atitude é até natural, considerando que esta conduta tende a aumentar em pessoas que dormem mal:
• Incremento da agressividade: denota dificuldade em se conter, passando facilmente a comportamentos hostis, destrutivos, mesmo que o acontecimento desencadeante não seja de grande importância;
• Incapacidade para relaxar: apresenta constante tônus muscular, rigidez. Inclusive em situações prazerosas, esta sempre em alerta, como se a qualquer momento algo pudesse acontecer. Não consegue desfrutar de momentos de lazer, de férias. Mesmo que se proponha a descansar, sente como se não pudesse parar o curso do pensamento, como se seu cérebro estivesse em constante atividade;
• Dificuldade na aceitação de mudanças: denota dificuldade em aceitar e se adaptar a novas situações, pois isto demandaria um investimento de energia de que não mais dispõe. O comportamento desta forma torna-se mais rígido, estereotipado;
• Perda de iniciativa: também decorrente do citado acima, a pessoa dá preferência às situações rotineiras, conhecidas, evitando tornar iniciativa que lhe exigiriam o dispêndio de doses extras de energia, seja esta mental ou física;
• Aumento do consumo de substâncias: há uma tendência ao incremento no consumo de bebidas alcoólicas ou mesmo “cafezinho”, por vezes fumo, tranqüilizantes, substâncias lícitas ou até mesmo ilícitas. A farmacodependencia não deve ser desprezada em casos de estresse e Burnout;
• Comportamento de alto risco: pode vir a buscar atividades de alto risco, procurando sobressair-se ou demonstrar coragem, como forma de minimizar o sentimento de insuficiência. Pode tratar-se de manifestação inconsciente no intuito de dar fim a vida; que vem sendo sentida como tão adversa;
• Suicídio: existe maior incidência de casos de suicídios entre profissionais da área da saúde do que na população em geral.
SINTOMAS DEFENSIVOS:
• Tendência ao isolamento: um tanto pela sensação de fracasso, pela não aceitação da situação como esta vem se apresentando e, por outro lado, sentimento de que os outros (clientes, colegas) é que são os responsáveis pela atual circunstancia, a pessoa tende a distanciar-se dos demais, como forma de minimizar a influencia destes e a percepção de insuficiências;
• Sentimento de onipotência: ainda para tentar compensar a sensação de frustração e incapacidade, alguns reagem passando a imagem de auto-suficiência. Pode ser também uma reação ao sentimento de paranóia:
• Perda do interesse pelo trabalho (e até pelo lazer): toda a demanda de energia passa a ser custosa, principalmente quando se atribui a esta a dificuldade que vem sentindo, quando se imputa a determinado contexto (trabalho) a manifestação da sintomatologia apresentada;
• Absenteísmo: as faltas, justificadas ou não, passam a ser uma trégua, uma possibilidade de alivio na tentativa de minimização dos transtornos sentidos;
• Ímpetos de abandonar o trabalho: a intenção de abandonar o trabalho ou mudar de atividade passa a ser uma alternativa cada vez mais cogitada, o que vem a se concretizar em alguns casos;
• Ironia, cinismo: é freqüente o aparecimento de atitudes de ironia e cinismo tanto para com os colegas como em relação ás pessoas a que o profissional presta serviços. Funciona como uma “válvula de escape” de seus sentimentos de insatisfação e hostilidade para com os demais, na medida em que atribui aos outros a sensação de mal estar que vem experimentando em seu trabalho.
– PREVENÇÃO DE BURNOUT:
Em se tratando de formas de prevenção de burnout, França e Rodrigues (7) acrescentam:
a) aumentar a variedade de rotinas, para evitar a monotonia;
b) prevenir o excesso de horas extras;
c) dar melhor suporte social as pessoas;
d) melhorar as condições sociais e físicas de trabalho;
e) investir no aperfeiçoamento profissional e pessoal dos trabalhadores.
Já Philips diz que a primeira medida para evitar a S B é conhecer suas manifestações. Torna-se essencial a conciliações das atividades profissionais com o lazer, precisam não fazer de suas vidas um campo de batalha, não permitindo que o estresse tome conta, procurando não se desgastar emocionalmente, afim de não entrarem em burnout. (14)
– OBJETIVO
Principais sintomas da S B.
.
- MATERIAL E MÉTODOS
– Tipos de estudo
Realizou-se uma pesquisa bibliográfica de artigos indexados nas bases de dados, presente nos sites: www.bireme.br, www.usp.br, do período de 2001 a 2008.
Utilizou-se a terminologia em saúde consultada nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS/Bireme), que identificou os descritores: burnout síndrome, esgotamento profissional, estafa profissional, estresse ocupacional e estresse profissional, exaustão emocional e física. A busca ocorreu no mês de setembro de 2008, sendo critério para inclusão: sujeitos do estudo a equipe de enfermagem e artigos sobre a síndrome com seus fatores desencadeantes, sinais e sintomas. Foram excluídos artigos que relacionassem burnout a outras profissões.
Relacionamos os uni termos Burnout, enfermagem com os outros citados e selecionando-se artigos publicados na língua portuguesa.(...)
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Enfermeiros_Técnicos em Enfermagem
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Quem são estes que não desistem nunca
Está na hora de revermos algumas questões.A mais de vinte anos vimos falar no grande bummmmmmm de Profissionais Técnicos em ENFERMAGEM que iniciava-se no Brasil. Hoje, sabemos haver um vastos números de formados como Técnicos em Enfermagem, sendo poucos em números especializados e os que são, estão desmotivados alguns desempregados. Infelizmente, é notório a competitividade no campo de Técnicos, (aqueles bem formados,especializados entre alguns Enfermeiros),que por sua vez saem mal formados da faculdade,sem experiência da praticidade do Cuidar, sendo muitos com frases textos decorados, se sentindo acima do bem e do mal.Quem querem que desistam?? Os Técnicos ou os Enfermeiros ???
Quem são estes !!!???
"Que escrevem,publicam,gritam,lutam incansavelmente pela vida,uma vez que nem os sábios nem os tolos os fazem"...
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A Ética, o Marketing e o Serviço de Saúde.
Palavra do Presidente – Manoel Carlos Neri da Silva (2015 – 2018)
Convidamos todos os enfermeiros, técnicos, auxiliares de Enfermagem e estudantes de a debater os “desafios emergentes para a Enfermagem brasileira”. Conhecer a realidade é o primeiro passo para transformá-la. Por isto, o tema do 18º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem (CBCENF) é um convite, não apenas para refletir, mas para transformar o cenário da nossa profissão e aperfeiçoar os serviços de Saúde no Brasil.
A programação do CBCENF foi construída em parceria com cada um dos 27 Conselhos Regionais de Enfermagem. Agradeço a todos pelas contribuições, pela riqueza do debate que construiu a programação. Este trabalho coletivo, em sintonia, é fundamental para fortalecer a Enfermagem brasileira face a tantos desafios.
Agradeço especialmente ao Coren – Paraíba, anfitrião do nosso encontro, pelo empenho e dedicação para superar cada obstáculo e fazer deste Congresso um evento extraordinário.
O CBCENF já se consolidou como o maior evento anual da área de Saúde na América Latina. O Congresso tem caráter científico, mas sua importância transcende a pesquisa e a atualização profissional. O CBCENF é também um espaço de articulação da Enfermagem brasileira em torno dos desafios enfrentados pela profissão. Queremos que você faça parte desta história.
Esperamos que cada um de vocês aproveite ao máximo este Congresso e que seu engajamento se reflita na melhoria da prática profissional. Sejam todos muito bem–vindos ao 18º CBCENF!
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Enfermeiros_Técnicos Enfermagem
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Bom PLantão a Toda Equipe
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"ENFERMAGEM"AUXILIARES, TÉCNICOS E ENFERMEIROS.
TODOS JUNTOS COM UM ÚNICO OBJETIVO "NA ARTE DO CUIDAR VIDAS" ENFERMAGEM
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