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Quem são estes que não desistem nunca

Está na hora de revermos algumas questões.A mais de vinte anos vimos falar no grande bummmmmmm de Profissionais Técnicos em ENFERMAGEM que iniciava-se no Brasil. Hoje, sabemos haver um vastos números de formados como Técnicos em Enfermagem, sendo poucos em números especializados e os que são, estão desmotivados alguns desempregados. Infelizmente, é notório a competitividade no campo de Técnicos, (aqueles bem formados,especializados entre alguns Enfermeiros),que por sua vez saem mal formados da faculdade,sem experiência da praticidade do Cuidar, sendo muitos com frases textos decorados, se sentindo acima do bem e do mal.Quem querem que desistam?? Os Técnicos ou os Enfermeiros ??? Quem são estes !!!??? "Que escrevem,publicam,gritam,lutam incansavelmente pela vida,uma vez que nem os sábios nem os tolos os fazem"...

Enfermeiros(as) Técnicos_Enfermeiros(as) Graduados em Enfermagem

necessitamos rever questões da auto-estima profissionais de Saúde Brasileiro

necessitamos rever questões da auto-estima profissionais de Saúde Brasileiro
Trabalhadores Profissionais Específicos Saúde

A Ética, o Marketing e o Serviço de Saúde.

Palavra do Presidente – Manoel Carlos Neri da Silva (2015 – 2018) Convidamos todos os enfermeiros, técnicos, auxiliares de Enfermagem e estudantes de a debater os “desafios emergentes para a Enfermagem brasileira”. Conhecer a realidade é o primeiro passo para transformá-la. Por isto, o tema do 18º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem (CBCENF) é um convite, não apenas para refletir, mas para transformar o cenário da nossa profissão e aperfeiçoar os serviços de Saúde no Brasil. A programação do CBCENF foi construída em parceria com cada um dos 27 Conselhos Regionais de Enfermagem. Agradeço a todos pelas contribuições, pela riqueza do debate que construiu a programação. Este trabalho coletivo, em sintonia, é fundamental para fortalecer a Enfermagem brasileira face a tantos desafios. Agradeço especialmente ao Coren – Paraíba, anfitrião do nosso encontro, pelo empenho e dedicação para superar cada obstáculo e fazer deste Congresso um evento extraordinário. O CBCENF já se consolidou como o maior evento anual da área de Saúde na América Latina. O Congresso tem caráter científico, mas sua importância transcende a pesquisa e a atualização profissional. O CBCENF é também um espaço de articulação da Enfermagem brasileira em torno dos desafios enfrentados pela profissão. Queremos que você faça parte desta história. Esperamos que cada um de vocês aproveite ao máximo este Congresso e que seu engajamento se reflita na melhoria da prática profissional. Sejam todos muito bem–vindos ao 18º CBCENF!

Técnicos em Enfermagem_Enfermeiros(as)

Bom PLantão a Toda Equipe

Bom PLantão a Toda Equipe

Trabalhadores Profissionais Específicos em Saúde

Lindo dia a Todos

"ENFERMAGEM"AUXILIARES, TÉCNICOS E ENFERMEIROS.

TODOS JUNTOS COM UM ÚNICO OBJETIVO "NA ARTE DO CUIDAR VIDAS" ENFERMAGEM

Enfermeiros_Técnicos em Enfermagem

Enfermeiros_Técnicos em Enfermagem
Saber se colocar no lugar da outra Pessoa

sábado, 10 de setembro de 2011

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Entre os técnicos de enfermagem, informou a pasta, o aumento do salário médio seria de 30,65%, passando de R$ 750,75 para R$ 980,86, sendo que 80% dos ativos ganham acima de mil reais. Os enfermeiros, ainda de acordo com a Seplag, tiveram ganhos de 29,9% entre 2007 e 2011, o que elevou a remuneração média de R$ 1.550 para R$ 2.013. A presidência do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren-RJ) estimou que as perdas dos servidores estaduais do setor de enfermagem chegam a 128% em três anos. Os funcionários da Secretaria de Saúde reivindicam a implantação de um plano de cargos e salários criado em 2002, mas que nunca foi efetivamente pago. Fonte: Extra online Nota 2: Servidores estaduais acumulam perdas salariais de até 128% Cerca de 70 mil servidores estaduais estão contando perdas salariais nos últimos anos. O caso mais grave é o dos 33 mil funcionários da Secretaria de Saúde, que estão sem reajuste desde 2007. Nos últimos três anos, as funções da área de enfermagem - enfermeiros, técnicos e auxiliares - acumulam um prejuízo de 128%, segundo a presidência do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren-RJ). - Na comparação entre as três esferas de governo, a estadual é a que paga menos. A Saúde é a categoria mais crucificada - afirmou o Conselho. O auxiliar de enfermagem Sirlei Pereira de Souza, de 41 anos, sente na pele essa diferença. Ele trabalha no estado, onde ganha R$ 700, e na Prefeitura do Rio, com salário de R$ 1.200: - Se eu tivesse que escolher, deixaria o estado sem pensar duas vezes. A situação dos médicos não é diferente. O estado paga cerca de R$ 1.500 a esses profissionais, contra R$ 1.800 da Prefeitura do Rio. Mas a Federação Nacional dos Médicos reivindica um piso nacional de R$ 9.188. A diferença entre o real pago pelo estado e o ideal chega a 512%. A principal reivindicação dos servidores da Saúde estadual é a implantação de um plano de cargos e salários aprovado em 2002, mas que nunca foi pago na prática. - Quando ainda era candidato, o governador Sérgio Cabral prometeu implantar o plano, mas não cumpriu - disse o presidente do Sindicato dos Médicos, Jorge Darze. Falta plano de cargos e carreiras A reclamação dos servidores da Saúde sobre o plano de cargos e salários é semelhante à do pessoal da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-Rio). No ano passado, o governo havia prometido reformular a estrutura de carreiras do órgão, o que até agora não aconteceu. O resultado é que as perdas salariais chegam a 65% nos últimos cinco anos. - Há um ano, 165 servidores foram contratados por concurso e mais de metade deles já foi embora. O corpo técnico está desestimulado - lamentou José do Carmo, presidente da Associação de Funcionários da Emater-Rio (Aferj). Até quem recebeu algum reajuste este ano está insatisfeito. É o caso do pessoal do Proderj, órgão que roda a folha de pagamento de todo o funcionalismo. A Associação dos Funcionários do Proderj (Ascpderj) fez uma comparação entre os salários pagos pelo Rio e por empresas de processamentos de dados da Prefeitura do Rio (Iplan-Rio) e de outros nove estados. A diferença chegou a 79%. - O aumento que recebemos este ano (22% parcelados em 12 meses, entre julho de 2010 e junho de 2011) não foi negociado com os servidores. Nossas perdas desde 2003 são de 33,5%, já descontados os reajustes - disse Marcos Villela, diretor da Ascpderj. Sem negociações As perspectivas não são as melhores para os servidores estaduais que querem repor suas perdas salariais. A Secretaria estadual de Planejamento informou ao EXTRA que, no momento, não há negociações em andamento com nenhuma categoria. As perdas salariais na casa dos 35% nos últimos cinco anos tornaram a Companhia Estadual de Habitação (Cehab) uma opção de emprego pouco atraente, na avaliação do presidente da Associação Unificadora dos Empregados da Cehab, Valter de Gaudio: - A empresa está agonizando, precisa de concurso público com urgência. Deveríamos receber os dissídios do setor privado, o que não acontece deste 2006.

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